Resenha: O trono do sol

Em um grande pais aonde reina a paz, a guerra se esconde nas sombras apenas esperando o momento certo para emergir. Em O trono do sol um perigoso jogo é jogado, o jogo do poder, do controle e da trapaça. Visando seus próprios objetivos cada jogador move suas peças, o tabuleiro é a grandioso pais de Nessantico, e os jogadores?

Justi o A´kraji de Nessantico anseia subir ao trono do sol mesmo que isso implique em tramar contra a própria mãe, porem ele não é o único, o Hirzg Jan um dos governantes de uma das províncias de Nessantico, e chefe do maior poder militar do pais acredita que também tem esse direito. Enquanto isso um perigoso e delicado combate religioso acontece, de um lado os Tenis, magos que usam sua magia graças a benção de Cenzi o deus da religião do pais, estes são liderados pelo compreensível e diplomático archigos Dhosti, lider da religão de Nessantico, eles estão entrando em conflitos com os numetodos um grupo de hereges capazes de usar magia mesmo sem acreditar na existência de Cenzi. Eles tentam conseguir seus direitos no pais, enviando Karl ci´Violini.
Porem não é apenas com os numetodos que o Archigos tera que lutar, dentro da propria fé o a´teni ca´Celiberca, um religioso duro e determinado tentara derrubar Dhosti e conseguir para si o cargo de Archigos. Entretanto os jogos são confusos e sombrios, e as vezes quem acredita ser um jogador não passa apenas de um simples peão.

O trono do sol narra uma historia de poder e traição, de uniões politicas de fé e de amor. E no turbilhão deste caos esta Ana co´Seranta, uma poderosa teni que pode mudar o rumo de nessantico, e exatamente por isso todos os olhos estão voltados para ela, ira Ana se tornar apenas um peão? Ou ela se tornara uma poderosa jogadora?